E que tal um café virtual?
Bom dia, boa tarde, boa noite, conforme o local que nos esteja a sintonizar (um abraço ao Ribeiro Cristóvão e ao Alves dos Santos).Num dia de trabalho, de descanso ou de reflexão, aqui vos ofereço um cafezinho: introduza a moeda na máquina…
Quem é amigo?! Este ano o bagulho não fundiu, mas quem gostar de um bagaço após o café, passe por cá, estou com a família a fazer um piquenique no alto dos Picotes.
posted by cereja @ 9:00 da manhã
32 comments
32 Comments:
Pulique as contas de TODAS as associações antes do dia 9 como diz o sr fulano . Os canenses devem saber disso!
@Amigo anónimo:
Reflicta bem e passe aqui pelos Picotes, isto se não for alérgico ao pó das lagartas dos “pinheiros”.
Despeço-me com amizade!
lol, o café
Cuidado que não pode acender fogueiras sem a nossa presença, se tiver aí choriças para assar chame os bombeiros. :P
O café está demais... LOL
Amigo Aoutrabancada apareceu um bloggueiro no seu blog, o "Astromar", o lobisomem de uma novela, sabe a estória do Fraga e do João Pequeno numa sexta, 13 no Casal? Lol, é de ... a rir.
lol para vc também.
Não faço ideia amigo cereja, você e as histórias aniquilam-me por completo. LOL
Sextas Feira, 13, íamos até ao Casal, na curva em frente à capela (hoje arrumos) do Abreu Madeira existe uma árvore de grande porte.
Conta a lenda que na Capela vive o espírito de uma Senhorinha que aparece de branco nesses dias.
Aqui, atrasado, o João Pequeno vai do lado dos terrenos do Madeira para ir assustar o pessoal, a mesma ideia tem o Fraga. O João não sabia do Fraga e este não sabia do Pequeno. Quando o João Pequeno, vestido normalmente, vê um vulto branco (o Fraga com um lençol branco) só ouvimos o João gritar: “Perdoai-me senhor que sou cristão! E a correr pelos terrenos. Foi a melhor Sexta-Feira do Casal.
Antes dessa, há muito tempo, também houve uma estória muito boa, mas era eu solteiro e a rapariga também... e como não casamos os dois não a conto.
Lol para vcs. também
Amigo Pai Mouro:
Seja bem-vindo. (Todo e qualquer comentário a contestar as palavras do Pai Mouro serão apagados - Tenho dito).
Amigo, como hoje não é dia de falar nessas cousas... vou respeitar, enquanto administrador do Blog, o dia de hoje e o dia de amanhã.
Só lhe digo uma cousa: não acredite no "ouvi dizer", o Seu Zé Corrécio vai embora... há uma expressão muito bonita que a minha mãezinha me dizia: "Filho não emprenhes pelos ouvidos".
PS: Gostou da brincadeira do café? Passei nas suas terras para ir aos Picotes!!!
Aquele abraço!
Amigos...Não me obriguem a fazer uma cousa que nunca fiz...
Meus caros, incluindo o amigo AMEF, eu contei a estória da Senhorinha, contem aí estórias, de preferência divertidas, passadas na nossa mui nobre Vila.
Aquele Abraço!
Estou a ver que estão quedos...
Conto duas histórias a troco de uma.
Já contei uma ao meu amigo Aoutrabancada" agora para o meu amigo "Pai Mouro":
Nesta, não digo de quem se tratava.
Antes do 25 de Abril, muitos canenses tiveram que fugir por causa da PIDE, um em Vale de Madeiros foi avisado duas horas antes da PIDE bater à porta. Trabalhava como motorista e de noite distribuia panfletos da oposição.
Mas há uma história "deliciosa":
Havia um canense que era procurado pela PIDE, não interessa o motivo mas, não era por ser da oposição. Esse senhor estava no estrangeiro, quando faleceu o pai, a mãe ligou-lhe e pediu-lhe para ele não vir, senão era preso.
Na manhã do funeral, entra uma pessoa no "Borges", bebe um copo e quando vai para pagar diz "Este vinho não sabe à madeira". O Borges apercebe-se que aquele personagem de barba e com casacão é o nosso "herói", pois ele dizia sempre isso:
- É pá, eles andam aí à tua procura, não vás ao funeral..."
- Não vou, vim só dar um beijo à minha mãe!
Há 3 indivíduos no funeral que não conhecem o defunto. Ficaram à porta do cemitério e aí permaneceram até a campa ter toda a terra, foram embora num carro preto em direccção ao centro.
De repente, alguém desce de um cedro, o coveiro (não tenho a certeza quem seria) fica atordoado. O meu grande amigo dá ao coveiro 100$ o que para a época era uma pequena fortuna.
- Tome, pela alma de quem enterrou, cuide sempre desta campa.
Voltou para o estrangeiro sem falar com mais ninguém.
História verídica, não é rábula de Cereja. Actualmente, não haverá mais do que duas ou três pessoas a saber quem era este "herói".
Despeço-me com amizade!
História deliciosa
Amigo Pai Mouro
Começo a acreditar que lhe ando ai entalada na garganta, o sr. não passa um dia ser tentar virar o rumo da conversa para as Sonias, ou é o Soniasgate, ou é para nos chamar de ladras, entre outras...
Meu querido e adorado Pai Mouro, voce torna-me importante.
Sabe eu até era capaz de lhe dizer quem são os ladrões, mas o Sr. Presidente da Junta fez-me prometer ( no dia em que me despediram)que nunca falaria nesse assunto, e como prometi vou cumprir.
Depois é muito fácil dizer que os outros são isto e são aquilo, quando em principio o nosso nome está salvaguardado atrás de um nome ficticio, mas olhe que eu sei quem você é, portanto não me puxe muito por a língua que pode sair alguma coisa que você não goste. Sabe que o que sei, sei e o que vi, vi. Um dia você ouviu-me dizer que gosto muito de estar no meu canto e não gosto muito que me incomodem, porque eu tambem não incomodo ninguem. Talvez seja melhor para si seguir as minhas regras- você não me incomoda e eu não o incomodo a si.
Em relação ao assunto ladras, acredite ou não, não gostei do que fizeram. Agora se não for pedir-lhe muito, e por favor faça um esforço que eu sei que você é capaz e siga o meu raciocínio.
Se eu tivesse em meu poder tudo aquilo que foi exposto acha mesmo que eu iria por isso a rolar ou o daria a alguem para o fazer? Não acha demasiado obvio? Só se eu fosse estúpida é que faria isso, porque é perfeitamente normal que toda a gente pense que foram as Sonias, quem mais poderia ser , não é verdade? Era estar a incriminar-me a mim própria, fazendo uma coisa dessas.
Caro amigo se eu tivesse material do género daquele que foi publicado e tivesse que o pôr na rua acredite que não iria sair só até ao ano de 2004, comigo haveria de sair até ao ano 2005 e mais precisamente até Agosto que foi o mês em que saí daquela Autarquia.
E para que não hajam dúvidas em se saber quem anda a roubar o quê e a quem, ainda esta semana irá seguir uma denuncia e que não vai ser anónima para as entidades fiscalizadoras das Autarquias Locais. Se me quiser deixar o seu email, logo,logo lhe envio cópia da carta para você ver se o conteudo da denuncia lhe agrada, e mando tambem cópia do registo de envio da mesma para o Sr. não pensar que estou a fazer bluf.
Ainda lhe posso dizer que me coloco á disposição das entidades fiscalizadoras, para ajudar no esclarecimento de todo este imbróglio.
Como lhe disse o que sei, sei e o que vi, vi e isso ninguem me tira.
O sr. pediu eu dou, chamou-me ladra e eu vou-lhe provar que não sou!
Ah valente.
Tudo se devia saber, há pessoas que voram no movimento porque não sabem os crimes cometidos e depois o que acontece, vem o luis explicar que é normal as facturas da comida, pois eu não acho normal que se vá à pesca por duas vezes à Nazaré e a conta do restaurante é a junta, vão à figueira com a família e a conta é a junta...
Pessoal...
Alguém que entre com umas estórias divertidas.
Agora voltei a ler o texto de Dona Sónia:
"Meu querido e adorado Pai Mouro", isso tem direitos de autor...
Lol para vc. também.
Mineiro:
De certeza que tem por aí uma estória divertida de quando andava no "poço"... conte lá.
Aquele Abraço!
O Doutor Cereja tem a bomba, Dr. lance aí a bomba para "rachar".
Anónimo das 11.09, tenho uma estória de uma "bomba", de alguém que guardava dinamite, devidamente acondicionado, na arca do milho, nem queira saber o que aconteceu às galinhas...
Só a conto se me contarem uma a mim. Aquele Abraço!
Cereja, bem tento pensar numa estória para contar, mas só me vem á ideia as das facturas.
Então grande líder Topatudo, por onde anda?
Como não levámos a nossa candidatura adiante amanhã lá irei votar no "Só Canas"
Espero lá o encontrar, leve uma rosa ao peito para que o possa reconhecer.
pai mouro gente como o sr. não merece respeito. Eu não sei por quem me toma, mas seguramente não serei alguém do seu calibre, digo, do seu baixo calibre.
A sua falta de educação é a toda a prova e como se isso não bastasse permite-se agora fazer acusações falsas a pretexto de defender o indefensável.
Peço-lhe, ao menos tenha a dignidade de se identificar para que eu não pense que, além do mais, o sr. é um cobarde.
Mineiro.
Obrigado, mas vejo que está de saída de casa, vai colar cartazes? Foi muito curta, convêm pôr uns pózinhos. Mas... mais uma para o meu livro, depois peço-lhe mais pormenores.
O que achou do filho que assistiu ao funeral no cedro? É verdade, como toda a gente envolvida faleceu... só eu é que devo saber de quem se trata.
Aquele abraço!
Meu querido e adorado Cereja
Peço desculpa pelo uso indevido do seu linguajar, juro solenemente que não fazia ideia que tal frase fosse sua pertença.
Quando a escrevi saiu-me do fundo do coração...
Será que o facto de usar expressões que toma como suas deve-se ao facto de ter comido muita cereja quando pequena?
Amanhã quando for votar leve uma cereja na lapela para combinar-mos quanto lhe tenho que pagar por ditos direitos de autor.
:P
Minha cara e adorada Senhora:
Não vou levar na lapela uma cereja.
No entanto, pode perfeitamente identificar-me:
Quando entrar na sala de voto vou com um sorriso de orelha a orelha;
Levo a barba feita;
Vou levar o meu fato domingueiro;
O meu BI, diz Canas de Senhorim – Nelas;
O meu cartão de eleitor não tem fotografia, pois no tempo do Seu Dias não era obrigatório;
Não vou demorar tempo na urna, apesar de ter uma mensagem por parte do “Melro” no boletim para a Assembleia Municipal;
Se for de manhã digo bom dia, se for depois da missa, digo boa tarde;
No final direi: Obrigado.
Se estiver por lá, verá que será fácil identificar o Cerejacereja.
LOL para vc. Também.
Amigo cereja este sorriso era para o comentario que estava ainda agorinha aqui.
Para si, se for votar na minha mesa, terei o maior prazer em ter tão mui nobre senhor em tão humilde secção de voto.
Consumidora:
O Topatudo tinha nível, houve alguém que referiu que era eu, mas não era.
Alguém referiu que ele foi a Bruxelas falar com o Barroso.
Se assim foi, não voltou, arranjou lá um tacho de assessor.
Também ia para Bruxelas, tem-se a ideia que é uma cidade feia mas não, isto é, vindo de sul, sim, mas o lado norte é muito bonita.
Amigo Eclipse: Se leu as minhas estórias... o mineiro ou outro tem que contar uma mais completa, aquilo não foi estória, foi estorieta, ele podia contar a do outro que não trabalhava perto do urânio, no entanto sempre que era medido o nível das roupas dele, batiam o record! Não sabem porquê, pois, mas eu também não a conto!...
Aquele Abraço!
Meus amigos:
Vou ver como está o meu fato e vou descansar.
No dia da reflexão não falei em politica, fico assim bem com Deus e com o Diabo, isto é com o amigo Aires e com o amigo Luís.
Durmam bem, vão ver se deixaram alguma janela aberta… Votem em consciência.
Despeço-me com amizade, muitos lols, muitos abraços. Foi um prazer...
Cerejacereja.
Há cousas do diabo, ouço os meus Serras, levanto-me e passo por aqui. Li o comentário 41 das 4.01 às 4.02, mais ninguém o leu. Compreendi... foi apagado, o choque foi tão elevado perante o breve desaparecimento do cereja, que por vezes, escreve-se umas coisitas a mais...
Colocarei em breve o último POST.
Em comment, vai ser esta a minha última palavra CANAS.
Carissimo:
Compreendo que não queira escrever mas coloque aí os seus textos, são divertidos, bem dispostos, não são ofensivos.
Adorei a estória do senhor que veio ao funeral do pai.
Aquele Abraço!
<< Home